Jovem de 26 anos comete suicídio em Camocim

 

 

Um jovem de 26 anos, conhecido por Felipe Carvalho,  cometeu suídeo por enforcamento no final da manhã de hoje, na Rua Belo Horizonte, Bairro Boa Esperança, em Camocim. Ele trabalhava no ramo da construção civil como eletricista. De acordo com as primeiras informações obtidas pelo blog, ele deixa esposa e (03) três filhos. Os motivos que o levaram a cometer o ato ainda são desconhecidos.

 

Carlos Jardel

Granja- Prefeita assina Termo de Adesão do Garantia Safra

 

 

A Prefeita de Granja, Amanda Aldigueri, esteve hoje com o Superintendente da Fundação Nacional de Saúde – FUNASA, Dr. Ricardo Silveira, firmando convênio para execução de projeto aprovado, em conformidade ao estabelecido na Portaria n° 560 de 04 de julho de 2012, do presidente da FUNASA, para implantação da 2ª fase do Programa de Fomento às Ações de Educação em Saúde Ambiental da FUNASA, que se configura como estratégico à promoção da saúde de diferentes comunidades e grupos populacionais e tem como objetivo apoiar técnica e financeiramente as ações de educação em saúde ambiental para a melhoria da qualidade de vida da população, no valor de R$ 1.000.000,00 (um milhão), que corresponde ao repasse da FUNASA, e ainda R$ 3.000,00 (três mil reais) de contrapartida do Município.

Ceará é o 2º em assassinatos de travestis e transexuais, aponta associação

| COMPARAÇÃO ENTRE ESTADOS DO PAÍS | Sete casos já foram registrados neste ano. O mais recente ocorreu no último domingo

 

 

O Estado já registrou em 2019, pelo menos, sete casos de homicídios que vitimaram transgêneros, conforme levantamento da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra). Os dados apontam o Ceará como o segundo estado brasileiro com o maior número absoluto de assassinatos de travestis e transexuais. Fica atrás apenas de São Paulo, com 11 crimes do tipo.

 

O caso mais recente ocorreu nesse domingo, 16, na localidade de Queimadas, em Horizonte (Grande Fortaleza). Uma mulher trans, de nome social Nahara, 43, foi morta a disparos de arma de fogo. O POVO conversou com uma familiar da vítima, que pediu para não ser identificada. De acordo com ela, Nahara, cujo nome de batismo era Golbani Silva Ferreira, nunca havia comentado ter recebido ameaças. Para ela, o crime “só pode” ter sido motivado por transfobia. A fonte cita que nada foi levado da vítima. “Ela não tinha envolvimento com facção ou dívida de drogas. Era uma pessoa muito extrovertida, amiga de todos”, comenta.

 

A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) dispunha de poucas informações sobre o caso. Em nota, a pasta informou apenas que a Perícia Forense do Ceará (Pefoce) esteve no local fazendo os primeiros levantamentos e que a Polícia Civil abriu inquérito para investigar o crime. Nenhum suspeito havia sido preso.

 

De acordo com a familiar, Nahara já sofreu tentativa de homicídio, mas “há muitos anos”. Conforme a fonte, ela havia levado um tiro de um caminhoneiro, que atingiu a região da boca, após uma briga motivada por ele não ter pago um programa sexual. Conforme a familiar, o disparo a deixou sem voz, com a fala rouca.

 

A fonte ainda conta já ter tido outros três LGBTs de seu círculo de amizade vitimados em homicídios, em casos ocorridos tanto em Horizonte, quanto em Russas (a 168 quilômetros da Capital). “Muitos casos ficam impunes pois são travestis de família humilde, ninguém luta por justiça”, desabafa.

 

Em todo o País, a Antra contabiliza 58 assassinatos de travestis e transexuais até 31 de maio último. O levantamento da Antra tem como base grupos de direitos LGBT e informações veiculadas na imprensa. Para o presidente do Grupo de Resistência Asa Branca (Grab), Francisco Pedrosa, existe um processo de genocídio da população de travesti e transexuais no Ceará. Ele diz que o Estado não possui medidas para a prevenção desses crimes, assim como não esclarece devidamente como andam as investigações ou os contabiliza como crimes de ódio.

 

Pedrosa cita como exemplo parecer da Comissão de Estudo do Perfil das Vítimas de Crimes Violentos Letais e Intencionais da SSPDS, divulgado em novembro de 2018, afirmando não ter ocorrido crimes por LGTBfobia no Estado em 2017 — quando ocorreu o assassinato de Dandara dos Santos, espancada e morta em 15 de fevereiro daquele ano no bairro Bom Jardim.

 

“Isso corrobora para que esses assassinatos continuem acontecendo. Quando a gente fala em genocídio é porque tem que pegar a estimativa da população de travestis e mulheres transexuais. O número em que estão morrendo, é um percentual absurdo, nunca visto na história do Estado”, complementa.

 

 

O POVO

TRE confirma crime de fraude na eleição de 2018 contra Romeu Aldigueri e manda apurar suposto envolvimento criminoso de Sérgio Aguiar no caso.

 

Na noite de hoje, 17 de junho de 2019, fora julgada no Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Ceará, Ação de Investigação Eleitoral interposta por Romeu Aldigueri em face de Sérgio Aguiar e Vicente Barcelos.

 

A ação supramencionada demonstrou o uso indevido dos meios de comunicação, em absoluta ofensa à lisura e equilíbrio do pleito eleitoral de 2018.

 

A utilização indevida dos meios de comunicação social fora consubstanciada na propagação de notícia falsa pelos Investigados, cujo conteúdo, supostamente veiculado no sítio do TRE/CE, divulgava a alegada impugnação do registro de candidatura do Sr. Romeu Aldigueri, em virtude de propaganda antecipada, além de outras notícias depreciativas instigadas na intenção de macular a sua candidatura ao cargo de Deputado Estadual.

 

Em que pesem todos os argumentos expostos, a presente ação, por ocasião do referido julgamento, fora julgada improcedente no tocante à seara civil/eleitoral, no entanto, a existência de fraude restou configurada, face a evidente falsificação do sítio eletrônico do do Distinto Tribunal Regional Eleitoral.

 

Portando, haja vista a clara deturpação ocorrida, a conduta exposta dos autos da Ação de Investigação Eleitoral em epígrafe, deverá ser apurada e apreciada pelo Douto Ministério Público Eleitoral com o intuito de averiguar a autoria das condutas impostas, com a consequente atribuição das sanções penais e criminais pertinentes.

 

Polícia prende suspeitos de planejar assalto a empresário em saída de shopping de Fortaleza

Parte do grupo foi preso em Pacajus; com eles foram apreendidas armas e drogas

 

 

A polícia prendeu cinco homens e apreendeu seis armas em duas ações nestas quinta (13) e sexta-feiras (14), em Fortaleza e Pacajus, respectivamente. O grupo planejava um ataque a um empresário de Horizonte, segundo a polícia.

 

Três dos suspeitos identificados como Vanderlan da Silva Brilhante, 32, conhecido como “Van”; José Alves dos Santos, 37 — ambos já respondem a outros crimes, e Felipe Rodrigues de Almeida, 19 — sem antecedentes criminais, foram presos quando saíam de um shopping em Fortaleza, onde se reuniram para planejar o crime. Entre os capturados está o autor de um duplo homicídio ocorrido no último mês de maio, em Chorozinho.

 

A polícia foi até as residências dos suspeitos, em Horizonte, Região Metropolitana de Fortaleza, e lá apreendeu quatro pistolas — três calibre .40 e uma 380—, além de 80 munições, cocaína, maconha e crack.

 

Uma das armas estava escondida em um bebê conforto, segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social.

 

Duplo homicídio 

 

Um dos presos, José Alves dos Santos, confessou ser autor de um duplo homicídio ocorrido no município de Chorozinho, no último dia 31 de maio. Na ocasião, dois homens morreram e uma mulher foi lesionada.

 

O suspeito afirmou à polícia que a arma encontrada na residência dele — pistola .40 —, foi a mesma utilizada no duplo homicídio.

 

Pacajus 

 

Seguindo as investigações, a polícia prendeu outros dois suspeitos em Pacajus, na sexta (14). Um deles, Francisco Jeimerson da Silva Rufino, 20, tinha um mandado de prisão em aberto. O outro foi identificado como Francisco dos Santos Oliveira, 27 — já responde a crimes.

 

Com os dois foram apreendidos dois revólveres calibre 38, e também crack, cocaína e maconha embalados, prontos para comercialização.

 

O grupo foi autuado em flagrante por tráfico e associação para o tráfico de drogas, posse ilegal de arma e por integrarem organização criminosa.

 

DN

Granja perde um filho ilustre: Luiz Xavier de Oliveira

 

 

Faleceu hoje(17) em sua residência o ex-prefeito de Granja, Luiz Xavier Oliveira.

 

Luiz Oliveira era casado com a professora Maria Elisa Xavier Oliveira, cujo enlace nasceram dois filhos :Luiz Xavier Oliveira Filho e Sérgio Xavier Oliveira. Empresário e político, ” Luizão”, como era conhecido, foi prefeito de Granja no mandato de 1971 a 1973.

 

Homem pacato, inteligente e íntegro deixa um imenso legado de amizade.

 

Seu sepultamento ocorrerá às 16:30 horas de hoje no Cemitério São João Batista em Granja, terra em que nasceu, viveu e tanto amou.

Mais de 100 meninas desaparecem em Fortaleza em menos de um ano

Adolescentes saem de casa, são tidas como desaparecidas e podem ter como destino a morte. Vulnerabilidades sociais e violência urbana são fatores de risco

 

 

Em menos de um ano, 103 desaparecimentos de meninas, entre 13 e 17 anos, foram registrados em Fortaleza. Vinte seis continuam desaparecidas, duas morreram e 75 foram encontradas vivas. Perfis, justificativas e histórias dos mais diversos tipos. Muitas saem de casa de forma voluntária, buscam liberdades e outras realidades. No meio desse processo geracional da adolescência, o risco iminente e real da morte oriunda da violência urbana.

 

O relatório do Comitê Cearense pela Prevenção de Homicídios na Adolescência de 2018 já dava conta da vulnerabilidade a qual as adolescentes estão expostas. Em Fortaleza, de 2016 para 2018, o total de meninas assassinadas passou de seis para 53 casos. Casos como o das adolescentes Luzyara Rodrigues dos Santos, 16, e Karolina Moares de Melo, 18. Elas tiveram a cabeça raspada, apresentavam lesões por espancamento e pichações no corpo com o nome de uma facção criminosa.

 

Antes de serem mortas, elas desaparecem. Saem de casa com uma mochila, dizem que vão à casa de amigas e não voltam mais. Algumas mantêm comunicação com os pais, relatando histórias sem muitos detalhes e com muitos desencontros. Dias depois, os pais procuram ajuda. Mas pode ser tarde demais.

 

“Existem várias situações envolvendo meninas, em regiões onde há relatos de exploração sexual de adolescentes. E a gente começa a ‘linkar’ e fazer o trabalho de inteligência em cima disso”, afirma a titular da 12ª Delegacia do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Arlete Silveira. A unidade foi criada em julho de 2018 com o objetivo específico de investigar casos de pessoas desaparecidas

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No caso de meninas, o pano de fundo muitas vezes é: adolescentes aliciadas, que transitam entre territórios dominados por facções criminosas diferentes, que vão a festas em bairros distantes, que flertam com meninos envolvidos com o crime ou batizados por grupos criminosos. São os primeiros passos para um destino imprevisível. Por isso, a busca nas primeiras 24 horas desde o desaparecimento é tão importante.

 

A delegada ressalta as condições de vulnerabilidade que os casos exibem e que são fundamentais para que o risco ao homicídio seja identificado. “Quem é a menina que desapareceu? Qual o risco dela? Tem o uso de drogas? De conflito no território? Está fora da escola?”, descreve a delegada. O trabalho de inteligência não pode ser detalhado, mas é por causa dessa atuação, que mobiliza núcleos de diferentes esferas da segurança pública, que muitas meninas conseguem voltar para casa.

 

O crime que atrai adolescentes

 

Um Estado que não garante proteção, uma família desprotegida que não dá apoio, a menina que flerta com a criminalidade e materializa ali seus desejos juvenis. Quantas adolescentes não se deixam sucumbir pela paixão? Quando isso acontece em territórios dominados por facções criminosas, ser vista já representa perigo.

 

“O envolvimento delas está cada vez mais direto com o tráfico porque elas moram onde o tráfico acontece. Muitas não têm periculosidade, não traficam. Elas vivem uma história de amor”, conta a psicóloga do Núcleo de Atendimento Jurídico Especializado do Adolescente em Conflito com a Lei (Nuaja), da Defensoria Pública do Ceará, Isabelle Barbosa Nogueira. A análise se baseia no crescimento tanto de meninas cumprindo medidas socioeducativas como de companheiras dos adolescentes em conflito com a lei.

 

Nessa relação amorosa, regida pelo distanciamento da família e pelas regras da criminalidade, as adolescentes tornam-se alvo frágil. Entre as histórias que escuta e ajuda, Isabelle ressalta que o principal fator de risco é essa menina apenas ser vista. “Mesmo tendo um vínculo familiar forte, ela mora na comunidade, vê o que acontece e também é vista. Se um cara envolvido com o crime gosta dela, ele vai lá”, afirma. Se a resposta é não, ela é ameaçada.

 

Se a resposta for sim, ali se inicia uma adesão não apenas ao relacionamento amoroso, mas também aos códigos de honra inerentes aos grupos. “Geralmente tem violência. Os meninos as ameaçam quando elas querem terminar. Se ela namora com um rapaz de facção, de maneira alguma ela pode trair. Principalmente se ele for reconhecido naquele mundo pela periculosidade”, conta a psicóloga.

 

Para Hayeska Costa Barroso, pesquisadora do Observatório da Violência contra a Mulher da Universidade Estadual do Ceará (Observem), não é possível pensar violência urbana sem pensar gênero. “Muitas vezes elas procuram o papel de regulação da vida que a família não conseguiu, que a escola não cumpriu e o Estado não garantiu”, ratifica. Meninas, historicamente silenciadas, que procuram na rua o espaço de visibilidade.

 

“Os jovens da periferia têm poucas possibilidades de escolha. E se o que aparece é a inclusão por meio de facções criminosas, que assim seja”, afirma a pesquisadora. “O fato de muitas não cumprirem uma função na organização, de serem apenas companheiras, não quer dizer que estão isentas. As regras se estendem a elas e às suas famílias”, complementa.

 

O POVO solicitou informações mais detalhadas sobre pessoas desaparecidas. Dias depois, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) afirmou que a demanda ainda não tinha sido contemplada pelo setor de estatística. O POVO solicitou ainda entrevista junto ao Conselho Tutelar de Fortaleza, mas após várias tentativas, os conselheiros contactados não atenderam ao pedido.

 

O povo

Presidente do BNDES confirma pedido de demissão após declarações de Bolsonaro

 

 

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, entregou seu pedido de desligamento do cargo ao ministro da Economia, Paulo Guedes, conforme informou em nota distribuída à imprensa na manhã deste domingo, 16.

 

Levy foi alvo de críticas do presidente Jair Bolsonaro no sábado (15), em função da nomeação do advogado Marcos Barbosa Pinto para o cargo de diretor de Mercado de Capitais do banco de fomento.

 

“Levy nomeou Marcos Pinto para função no BNDES. Já estou por aqui com o Levy”, disse o presidente neste sábado 15. “Falei para ele: Levy, demite esse cara na segunda ou eu demito você sem passar pelo Guedes (ministro da Economia)”, afirmou no sábado o presidente.

 

“Levy está com a cabeça a prêmio há algum tempo”, continuou o presidente. Barbosa Pinto trabalhou como assessor do BNDES durante o governo PT, de 2005 a 2007, o que irritou Bolsonaro. No entanto, o próprio Levy foi ministro da Fazenda de Dilma Rousseff.

 

Em nota, Levy declarou que sua expectativa é que o ministro da Economia aceite sua demissão. No comunicado, ele deseja a Guedes “sucesso nas reformas”.

 

Leia a íntegra da nota de Joaquim Levy:

 

“Solicitei ao ministro da Economia Paulo Guedes meu desligamento do BNDES. Minha expectativa é que ele aceda.Agradeço ao ministro o convite para servir ao País e desejo sucesso nas reformas.

 

Agradeço também, por oportuno, a lealdade, dedicação e determinação da minha diretoria.

 

E, especialmente, agradeço aos inúmeros funcionários do BNDES, que têm colaborado com energia e seriedade para transformar o banco, possibilitando que ele responda plenamente aos novos desafios do financiamento do desenvolvimento, atendendo às muitas necessidades da nossa população e confirmando sua vocação e longa tradição de excelência e responsabilidade”.

 

(Agência Brasil)

“Coisa de outro planeta”: clareira em matagal atrai curiosos e ufólogos à fazenda em Itapiúna, no CE

Moradores afirmam que viram um enorme clarão azul, parecido com uma bola de fogo no Céu. No dia seguinte, uma clareira na plantação de pacavira intrigou ainda mais a população

Moradores da Fazenda Bico D’Arara,  propriedade rural localizada a cerca de 10 Km da sede de Itapiúna, no Maciço de Baturité, afirmam que viram um fenômeno, em meio à vegetação, que chamou atenção. De acordo com Francisco Alberto Leite Barros, 59 anos, conhecido como Branco, na última quinta-feira, por volta de 23 horas, surgiu um clarão azul no céu. Ele conseguiu ver a luz, que apareceu rapidamente, em uma distância de 150 metros.

 


“Isso deve ter sido coisa do outro mundo, de outro planeta. Se eu não tivesse visto a bolona de fogo nós não tinha descobrido. Foi um clarão de iluminar tudo por aqui. São mais de 150 metros até a minha casa. Isso aconteceu quando eu fui fechar o portão. Eu havia acabado de chegar da reza de um terço, já perto da meia noite. Quando amanheceu foi olhar o local e fiquei surpreso. Coisa estranha assim nunca vi na minha vida. Eu fiquei impressionado”, confessou “Branco”.  O irmão, Francisco Belchior Leite Barros, 70 anos, também diz que presenciou o mesmo fato. “Estava deitado quando ouvi o barulho de uma moto. Saí e vi aquele clarão. Pensei que fosse um relâmpago e fechei a porta. Depois saí com meu cunhado e não vi mais nada”.

 

Os agricultores mostram a vegetação, de pacavira, uma espécie de planta que nasce em regiões alagadas, toda arreada

 

No dia seguinte os dois foram ao local onde teria aparecido a luz azul e se surpreenderam quando se depararam com a vegetação de pacavira – uma espécie de planta que nasce em regiões alagadas-,  amassada, em uma lagoa, formando um círculo.  “Eu vim olhar o que era aquilo  porque aqui é lagoa e não tem luz dentro da água. Aí vi esse amassado como se tivesse baixado um helicóptero. Fiquei impressionado. Na hora que vi isso fiquei morrendo de medo, todo arrepiado”, diz Francisco Alberto.

 

A notícia se espalhou pelas redes sociais e desde então várias pessoas já foram à propriedade para ver de perto o círculo que se formou com a vegetação inclinada na água. Segundo a filha de Francisco Alberto, as imagens divulgadas na internet atraíram  interesse de curiosos e especialistas em ufologia. Agobar Peixoto, ex- professor da UFC, pretende ir ao local na próxima segunda-feira. Outro ufólogo que também está se programando para fazer o mesmo é  Robinson Alencar, morador de Quixadá.

 

O astrônomo Dennis Weaver, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), considera o possível fenômeno uma fraude. “Já tenho mais de 20 anos estudando astronomia e não tem como dar uma explicação meteorológica. Isso já foi comprovado ser fraude, inclusive pessoas que fizeram isso já mostraram como foi feito, usando cordas e tábuas de madeira”.

 

DN

Polícia investiga suspeito de agredir travesti em Iguatu

O homem estava se relacionando com a vítima e se recusou a pagar um programa

 

 

Um inquérito policial foi instaurado na Delegacia Regional de Iguatu para investigar um caso de agressão contra uma travesti, identificada como Fabrícia de Oliveira, 37. O caso ocorreu na noite da última terça-feira (11). O caso ganhou repercussão hoje porque o vídeo do ataque ser compartilhado por redes sociais.

 

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), o homem estava se relacionando com a vítima e se recusou a pagar um programa. Segundo informações do  Blog Diário Centro-Sul, os dois já tinham se relacionado outras vezes. A Pasta afirma que populares que passavam pelo local evitaram que as agressões continuassem.

 

O vídeo que circula nas redes sociais mostra o homem segurando os braços da travesti, que está ao chão, na avenida Perimetral. Uma mulher, que está gravando, passa pelo local e pede para o homem soltar a vítima.

 

Fabrícia de Oliveira registrou Boletim de Ocorrência (B.O) e foi ouvida por autoridades policiais.  “Estou abalada, cheia de hematomas”, relatou.  O suspeito foi identificado pela Polícia e intimado a prestar depoimento nos próximos dias. .O caso deverá ser acompanhado pela Comissão de Diversidade Sexual da subseção regional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Iguatu. Fabrícia trabalha como garota de programa desde os 18 anos

 

DN