Ao ferrar feirantes, governo Monica destrói memória de Pinto Martins

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O nome, a estátua, a praça, tudo no município que faz memória do filho mais ilustre de Camocim e um dos nomes mais importantes da aviação mundial, Euclides Pinto Martins, nunca foi tão desrespeitado como está sendo nesse momento da história de emancipação politica da “terra do coró”.

 

Tudo começou quando a prefeita Monica resolveu ferrar com a vida de trabalhadores e trabalhadoras ao construir, sob suspeita de superfaturamento, um famigerado Marcado Público de dois andares, que não oferece as minimas condições para o trabalho descente dos feirantes, que foram praticamente – depois de rejeitarem o elefante branco –  obrigados a ocupar a Praça Pinto Martins e cercar a estátua do aviador com barracas improvisadas de venda de legumes, frutas, animais e outros produtos de feira livr

 

Em lugar nenhum do mundo civilizado governos fazem descaso de seus heróis e de suas figuras mais ilustres. Pelo contrário, valorizam, criam politicas internas de preservação da memória e valorização da historia. Mas aqui, onde Monica senta na cadeira de prefeita/o, é diferente. Ela vai contra essa lógica. Até mesmo a Comenda Pinto Martins, honraria máxima do Executivo Municipal  criada para homenagear e agradecer personalidades de destaque em Camocim, por serviços relevantes prestados aos camocinenses, ela (prefeita) tratou de extinguir e praticamente acabar com as festividades alusivas ao dia municipal do ilustre camocinense

 

Já imaginou o que pensa um turista ou um historiador quando visita Camocim e busca conhecer a história de Pinto Martins?, o que passa em sua cabeça quando confere a  situação em que se encontra o principal patrimônio construído para homenagear um dos símbolos mundiais da aviação?

 

Carlos Jardel

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